Pain Care - Centro Controle da Dor

Pain Care – Centro Controle da Dormarcelo.barsotti2024-01-03T13:03:38-03:00

Bem-vindo à Pain Care, Centro Controle da Dor

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Formação e Especializações

* Ortopedista e Traumatologista especialista em Tratamento da Dor

* Titulado e Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT

* Titulado em Dor Crônica pela Associação Médica Brasileira – AMB

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Rua das Figueiras, 1637 – Campestre

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Viagens, confraternizações, reunião em família

Escolhas mudam o rumo de nossa vida. Imagine, então, a importância de escolher bem uma clínica médica. Tomar essa decisão é entregar nas mãos de outro aquilo que você tem de mais importante: sua saúde.

Mas, com tantas opções disponíveis, por que escolher a Pain Care?

Porque, como dito, sabemos que você está delegando a nós os cuidados com seu maior bem: sua saúde. Temos a consciência de que não estamos tratando apenas de uma condição clínica, mas cuidando de vidas. Esse é o primeiro motivo por que escolher a Pain Care.

Quer conhecer outros sete? Aqui estão:

1. Reputação: somos umas das clínicas mais bem avaliadas da Grande São Paulo.
2. Localização: é fácil chegar à Pain Care.
3. Facilidade de agendamento: marcar sua consulta é rápido. Ser atendido também.
4. Infraestrutura: da recepção à sala de procedimentos, a Pain Care conta com tecnologia de ponta, conforto, comodidade e segurança.
5. Atendimento: humanizado, ágil e personalizado.
6. Perfil profissional: Dr. Reginaldo Barini é titulado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT); Titulado em Dor Crônica pela Associação Médica Brasileira, Membro do Comitê de Dor da SBOT; Membro da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor; mais de duas décadas de experiência clínica.
7. Resultados: o relato de quem já se tratou na Pain Care é o que nos motiva a ir além. São inúmeras vidas transformadas.

Pain Care, cuidando de pessoas para transformar vidas.

Conheça nossos tratamentos e marque uma consulta agora mesmo.
WhatsApp: (11) 98844-6167
Recepção: (11) 98836-4399

Rua das Figueiras, 1637, Campestre – Santo André/SP.
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Um levantamento feito recentemente pelo Grupo Cons

Um levantamento feito recentemente pelo Grupo Consulta Remédios, empresa de marketing de produtos farmacêuticos, mostrou que 95% dos internautas brasileiros já procuraram no Google um diagnóstico para seus sintomas. Até aí, tudo bem, afinal, se utilizada de forma responsável, essa ferramenta pode ser uma grande fonte de informação. Mas nem sempre é isso o que acontece.

Ao pesquisar qualquer sintoma no Google, o internauta tem de volta milhões de respostas, e a maioria delas se encaixa perfeitamente em uma gama enorme de doenças, das mais corriqueiras às mais graves. Disso surgem dois grandes problemas, tanto para o internauta quanto para o médico.

O primeiro é que a maioria de nós tem uma tendência à catastrofização, quando diante de uma dúvida sobre saúde. Sendo assim, o mais provável é que a pessoa tome para si o diagnóstico mais grave dentre os apresentados pelo Google, o que poderá gerar ansiedade, medo de passar por uma consulta médica real e até mesmo piora dos sintomas, via somatização.

O segundo é a automedicação. Não é raro o autodiagnóstico vir acompanhado da automedicação para uma suposta doença “escolhida” pelo internauta, dentre tantas sugeridas pela busca. Há casos extremos, como a de uma paciente que leu na internet que as dores nas costas que ela sentia eram um tipo de câncer raro, que poderia ser curado com a ingestão de altas doses de um poderoso antibiótico. Ela sofreu danos renais severos e precisou ser internada.

Evite, portanto, preocupações sem fundamento e “apostas” que podem resultar em danos físicos e emocionais de difícil reversão. Diagnósticos seguros e tratamentos eficientes continuam sendo uma habilidade que só um médico especialista é capaz de firmar.

Pain Care, cuidando de pessoas para transformar vidas!

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Reconhecidos por sua eficácia no gerenciamento da

Reconhecidos por sua eficácia no gerenciamento da dor, os analgésicos foram o medicamento mais consumido em 2023 e continuam a liderar o topo da lista em 2024, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares. Com um volume de vendas tão expressivo, é natural que surjam inúmeras dúvidas a seu respeito. Abaixo, você confere os principais mitos e verdades sobre esses medicamentos.

Analgésicos viciam.
VERDADE! Opioides como a morfina podem ser viciantes. Há estudos que sugerem também que até mesmos os analgésicos vendidos sem receita podem causar dependência psicológica.

Analgésicos vendidos sem receita são completamente seguros e não causam efeitos colaterais.
MITO! Qualquer medicamento, em qualquer dosagem, pode provocar efeitos colaterais indesejáveis. Com os analgésicos não é diferente.

Tomar uma dose maior do que a recomendada irá acelerar o alívio da dor.
MITO! Aumentar a dose por conta própria pode ser perigoso. A superdosagem quase sempre vem acompanhada de efeitos colaterais graves e, às vezes, até fatais.

Analgésicos podem causar problemas renais.
VERDADE! O ibuprofeno e diclofenaco, vendidos livremente, por exemplo, podem sobrecarregar os rins, prejudicando sua capacidade de filtrar o sangue.

Analgésicos combatem a causa da dor.
MITO! Analgésicos promovem o alívio da dor, mas não atuam no problema responsável por gerar a dor.

Analgésicos podem causar problemas renais.
VERDADE! O ibuprofeno e diclofenaco, vendidos livremente, por exemplo, podem sobrecarregar os rins, prejudicando sua capacidade de filtrar o sangue.

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Você já deu “mau jeito” nas costas? Já ouvi

Você já deu “mau jeito” nas costas? Já ouviu alguém se queixando de dor por ter virado ou dormido de mau jeito? Pois bem, apesar de ser uma queixa muito comum, do ponto de vista médico, o famoso “mau jeito” não existe. E em lugar nenhum do corpo.

Como se sabe, a dor é sempre um alerta dado pelo organismo de que algo não vai bem. No caso do mau jeito não é diferente. O problema é que a grande maioria da população não interpreta esses sinais como deveria, e então passa a justificá-los com “dei mau jeito nas costas”, “o colchão da minha cama está velho”, “virei rápido demais”, etc.

Quando se trata principalmente de dores nas costas, todas essas “desculpas” são, na verdade, sinais de algum problema (frequentemente degenerativo) de coluna que, cedo ou tarde, iria se manifestar, independente do colchão ser velho ou não, de a pessoa ter se virado rápido ou não. Contudo, como a dor do tal do “mau jeito” não demora a se resolver, essas pessoas acabam entendendo não se tratar de uma doença.

O resultado dessa combinação toda não poderia ser diferente: progressão de doenças degenerativas, perda da qualidade de vida, maior número de procedimentos, de cirurgias e de casos de afastamento do trabalho, por exemplo.

Portanto, não ignore os sinais que o corpo dá. A prevenção e a busca precoce por tratamento especializado são a forma mais rápida, barata e eficaz de viver com mais saúde bem-estar e livre da dor.

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